Uma mãe ficou em choque ao descobrir um rato morto dentro de uma fralda descartável usada em seu bebê de apenas um mês de idade. O incidente, que ocorreu em uma residência no Rio de Janeiro, levanta sérias questões sobre os padrões de higiene e controle de qualidade na indústria de produtos infantis.
A mãe, que preferiu não se identificar, relatou que o animal estava sob a primeira camada de algodão da fralda. A embalagem do produto não apresentava sinais de violação, o que reforça a suspeita de que o rato pode ter sido inserido durante o processo de fabricação.
A descoberta se deu em duas etapas. Durante uma troca de fralda na madrugada, por volta das 3h30, a mãe realizou o procedimento no escuro para não perturbar o sono do bebê, sem notar qualquer anormalidade. Horas depois, às 7h30, ao fazer uma nova troca com a luz acesa, ela percebeu um corpo estranho e, para seu horror, identificou o roedor sem vida.
Após o susto, a mãe imediatamente registrou o caso na Delegacia do Consumidor (Decon), que apreendeu a fralda para perícia. A Vigilância Sanitária do estado do Rio de Janeiro também foi acionada e já iniciou uma investigação na fábrica responsável pelo produto.
Em contato com a família, a empresa fabricante ofereceu reembolso ou a substituição da fralda. No entanto, segundo a mãe, a companhia não demonstrou preocupação imediata com a saúde do bebê, o que aumentou a indignação da família.
O caso gerou grande comoção e acende um alerta para a necessidade de rigorosos padrões de higiene e segurança na produção de itens tão sensíveis quanto os produtos infantis. A população aguarda o desfecho das investigações para entender como um incidente tão grave pôde acontecer.