
O jornalista Rafael Vargas morreu na manhã deste domingo (3), aos 48 anos, vítima de um infarto, segundo informações de amigos. Carioca da Tijuca, ele estava trabalhando como assessor na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).
Formado pelas Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), Vargas iniciou a carreira no Jornal do Brasil e passou por veículos como Tribuna de Minas e a Revista Caros Amigos, além de atuar em campanhas eleitorais na capital fluminense. Em Campos dos Goytacazes, trabalhou no J3News, Folha da Manhã, portal Ururau, Prefeitura de Campos, Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) e Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf).
Além do jornalismo, era também desenhista e realizou uma exposição de seus trabalhos na Santa Paciência Casa Criativa, em Campos. Rafael se orgulhava da experiência com pesquisas para o cinema, como na fase de pré-produção do documentário Lixo Extraordinário (Waste Land, 2009), de João Jardim e Lucy Walker. O filme retrata o cotidiano de catadores de recicláveis no Aterro de Gramacho, em Duque de Caxias.
O velório será realizado nesta segunda-feira (4), a partir das 11h30, no Cemitério e Crematório da Penitência, no Rio de Janeiro.
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