QUEIMADOS – Em Queimados, a política virou um teatro de vaidades — e no palco central, o protagonista é um prefeito que mais parece um influenciador digital frustrado do que um gestor público. Glauco Kaizer, que deveria estar liderando a cidade com coragem e ação, prefere posar para fotos, publicar frases de efeito e disputar curtidas nas redes sociais, enquanto a população clama por presença, transparência e humildade. É a gestão do marketing vazio. É a “prefeitura do feed”.
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Neste sábado (2), a máscara caiu de vez. O deputado federal Max Lemos esteve pessoalmente no Condomínio Dona Ivone — nome que homenageia sua própria mãe — para fiscalizar o andamento da obra de asfaltamento, fruto de articulação direta com o governo federal e o Ministério das Cidades. Max não mandou drone, fotógrafo, muito menos texto pronto. Ele pilotou máquina, sujou a camisa, conversou com moradores e mostrou serviço de verdade. Enquanto isso, Glauco… tirava foto.
Sim, o prefeito, acuado pela repercussão do vídeo de Max, mandou sua equipe de marketing correr ao condomínio às pressas. Foram lá tirar fotos frias, sem fala, sem vídeo, sem agradecimento a ninguém, como se aquilo fosse fruto de algum esforço de sua gestão. Não foi. Glauco não agradeceu ao deputado, não citou o governo federal, não foi ao local. Apenas cumpriu o script de sempre: fingir que está fazendo alguma coisa e postar. Postar muito.
Mas o povo não é burro. A cidade viu quem está realmente trabalhando. Enquanto Glauco escreve textinhos tímidos como “Graças a Deus, mais um desafio vencido”, Max Lemos já venceu foi o jogo político da seriedade. A crônica da vaidade do prefeito já está escrita — e não tem final feliz. Glauco só apareceu para “dar o ar da graça” nas redes quando a obra já estava no chão, a máquina ligada e o povo agradecendo a quem merece.
Queimados não precisa de um prefeito amargurado tentando medir forças com um deputado popular. Precisa de um gestor que enfrente a realidade, que vá ao local das obras, que olhe no olho do povo. Um prefeito que saiba que política pública se faz com parceria, com humildade e, principalmente, com gratidão.
O que está em curso em Queimados não é só uma disputa de bastidor — é uma revelação dolorosa: a cidade está sendo administrada por um homem que não sabe gerir, que tem birra do progresso e ciúmes de quem trabalha. Glauco Kaizer não lidera, ele atrapalha. E cada foto sem contexto, cada texto sem alma, cada ausência em momentos decisivos mostra que a sua vaidade é maior que o seu compromisso com a cidade.
Queimados não aguenta mais esse teatro. O palco está armado, os holofotes acesos. Mas o protagonista, infelizmente, é só mais um ator ruim tentando roubar a cena sem ter talento, sem ter obra, sem ter moral.
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O post Glauco Kaizer afunda em vaidade e mentiras: prefeito finge obra que não é sua e vira piada em Queimados após visita de Max Lemos apareceu primeiro em Rlagos Notícias.