Câmara de Volta Redonda homenageia vice-presidente do Voltaço

Redação
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Foto: Divulgação

O vice-presidente do Volta Redonda Futebol Clube, Flávio Horta Jr., foi homenageado pela Câmara de Vereadores de Volta Redonda com o título de Cidadão Volta-redondense. A cerimônia ocorreu na quinta-feira (24) e reuniu autoridades, homenageados e convidados no plenário da Casa Legislativa.

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Além de Horta Jr., empresários e profissionais das áreas de educação, esporte, cultura, saúde e segurança pública também receberam placas de reconhecimento pelos serviços prestados à cidade. A iniciativa, segundo os parlamentares, busca valorizar figuras que contribuem para o desenvolvimento do município.

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A escolha dos nomes é feita pelos vereadores, com base em indicações e no histórico de atuação dos homenageados na cidade. A solenidade integra o calendário anual de comemorações e títulos concedidos pela Câmara.

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Horta Jr. é dirigente do Voltaço desde 2020 e, segundo a Casa, sua atuação tem fortalecido o clube no cenário esportivo regional.

Reconhecimento

O governo brasileiro saudou nesta sexta-feira (25) o anúncio do presidente francês Emmanuel Macron sobre o futuro reconhecimento do Estado da Palestina, previsto para setembro na ONU. Em nota, o Itamaraty defendeu que o reconhecimento por mais países fortalece a busca por paz, liberdade e autodeterminação na região. O Brasil reconhece a Palestina desde 2010 e voltou a apoiar a solução de dois Estados. Também pediu o ingresso pleno da Palestina na ONU.

Pessoal

O general Mário Fernandes, réu na ação penal da trama golpista, afirmou ao STF nesta quinta-feira (24) que visitou os acampamentos em frente ao QG do Exército como “cidadão” e defendeu os manifestantes. Preso desde novembro, é acusado de ser elo entre golpistas e o governo Bolsonaro. Ele confirmou ter criado o documento “Punhal Verde e Amarelo”, com planos de ataque a autoridades, mas alegou que era pessoal e seria destinado ao GSI. Negou que o material fosse para Bolsonaro. O julgamento do núcleo 2 deve ocorrer no segundo semestre.

Mentira

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira (25) que Donald Trump foi induzido a acreditar em uma “mentira” sobre perseguição a Jair Bolsonaro, alvo de julgamento no STF. Lula disse que o ex-presidente “tentou dar um golpe” e mencionou delações que indicam planos de assassinato contra ele, Alckmin e Alexandre de Moraes. A declaração ocorre após Trump anunciar tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, alegando defesa de Bolsonaro e críticas ao Brasil. Lula propôs negociação e acionou Alckmin e o Itamaraty. Ele também reafirmou que regulará as big techs.

Tem mais

Também nesta sexta-feira (25), Lula comparou a atuação da família Bolsonaro junto a Donald Trump com a traição de Tiradentes por Silvério dos Reis, durante a Inconfidência Mineira. Lula criticou Eduardo Bolsonaro por articular nos EUA o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros para tentar livrar o pai da Justiça. Segundo o presidente, a ação representa “traição à nação”. A taxação foi anunciada por Trump há duas semanas e deve entrar em vigor em 1º de agosto.

Sem assédio
A Secretaria de Estado da Mulher do RJ promoveu, nesta quinta-feira (24), no Copacabana Palace, uma sensibilização com profissionais da hotelaria sobre o protocolo “Não é Não! Respeite a Decisão”, voltado ao combate ao assédio. A ação inclui um curso gratuito online e o Selo Mulher+Segura para hotéis com equipes capacitadas. Os estabelecimentos têm até 23 de setembro para se adequar ao Decreto nº 49.520/2025. O objetivo é garantir ambientes seguros acolhedores para turistas. A iniciativa é uma parceria com o HotéisRIO e a organização Livre de Assédio.

Dinheiro fora
Brasileiros declararam ter US$ 654,5 bilhões em ativos no exterior em 2024, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Banco Central. A maioria dos recursos está em investimentos diretos no setor produtivo, que somam US$ 503,9 bilhões. Do total de 29.068 declarantes, 25.208 são pessoas físicas e 3.860 são empresas. Os principais destinos dos investimentos são Países Baixos, Ilhas Virgens Britânicas e Ilhas Cayman. A maior parte foi aplicada em serviços financeiros, extração de petróleo e gás, e holdings.

Jovem no campo
Entrou em vigor nesta quinta-feira (24) a Lei 15.178/25, que cria a Política Nacional de Juventude e Sucessão Rural, voltada a jovens de 15 a 29 anos da agricultura familiar. A norma prevê ações como acesso à terra, crédito rural, educação no campo e incentivo a cooperativas. A proposta, de autoria do deputado Patrus Ananias (PT-MG), foi sancionada com veto. O presidente Lula retirou o trecho que obrigava estados e municípios a destinarem 30% dos recursos da merenda à agricultura familiar, por considerá-lo inconstitucional.

Cônjuge
Foi sancionada a Lei 15.175/25, que autoriza a transferência de empregados públicos para acompanhar cônjuge deslocado por função pública. A norma, publicada nesta quinta-feira (24), estende à CLT um direito já previsto para servidores regidos pela Lei 8.112/90. A mudança vale para trabalhadores de empresas públicas e sociedades de economia mista. A transferência deve ocorrer para local com filial da empresa, sem promoção ou mudança de cargo. A proposta é de autoria da ex-senadora Lídice da Mata (PSB-BA).

Cartão Escolar
A Comissão de Educação da Câmara aprovou o Projeto de Lei 5073/23, que cria o Cartão Material Escolar para estudantes da rede municipal, de autoria do deputado Marcos Tavares (PDT-RJ). O cartão funcionará como débito e será usado por pais ou responsáveis para comprar itens indicados pelas secretarias de Educação. Ele poderá ser cancelado em casos como evasão escolar ou uso indevido. A proposta prevê compras apenas em papelarias credenciadas. O projeto ainda será analisado por outras comissões antes de seguir ao Senado.

Nome afetivo
A Comissão de Previdência da Câmara aprovou projeto que regulamenta o uso do nome afetivo por crianças e adolescentes sob guarda para adoção. O nome, que pode incluir o sobrenome da nova família, poderá constar em cadastros escolares, de saúde e lazer, mediante autorização judicial. A permissão dependerá de estudo psicossocial ou perícia que comprove vínculo afetivo e benefícios superiores a possíveis danos em caso de frustração da adoção. O texto aprovado é um substitutivo da deputada Chris Tonietto (PL-RJ). A proposta ainda será analisada pela CCJ.

 

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