CSN diz que reaproveita 14 mil toneladas de resíduos industrias

Redação
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Foto: Divulgação

Volta Redonda – Mais de 14 mil toneladas de resíduos industriais deixaram de ser descartadas em aterros nos primeiros cinco meses de 2025, em decorrência do trabalho desenvolvido no Entreposto de Recicláveis da Usina Presidente Vargas (UPV), da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda. O espaço é responsável por processar materiais inservíveis, separar, enfardar e encaminhar resíduos para empresas recicladoras, integrando a estratégia da companhia para ampliar a economia circular.

Segundo a CSN, a massa total reciclada equivale a aproximadamente um ano e oito meses da produção de resíduos sólidos da cidade de Piraí e a quase três anos e meio da geração de lixo urbano em Pinheiral, ambas localizadas no Sul Fluminense.

“Nosso compromisso com a economia circular vai além do reaproveitamento de materiais — envolve planejamento, integração com diversas áreas da empresa e engajamento de pessoas”, afirma Daira Rodrigues, gerente de Logística Reversa da CSN. “O Entreposto de Recicláveis é um exemplo concreto de como é possível transformar resíduos em oportunidades, gerando valor ambiental, social e econômico.”

No dia 18 de junho, alunos do 9º ano da Escola Municipal Júlio Caruso, de Volta Redonda, farão uma visita guiada ao local. A atividade integra a programação pelo Dia Mundial do Meio Ambiente e tem o objetivo de aproximar os estudantes das boas práticas de gestão ambiental.

A CSN afirma que o entreposto atua de forma integrada com outras unidades do grupo, aproveitando sinergias operacionais e promovendo o uso de recursos. Ainda de acordo com a companhia, a iniciativa mostra a atuação da empresa na transição para um modelo produtivo de menor impacto ambiental, no qual resíduos são transformados em insumos para novos ciclos de produção.

Entre janeiro e maio, o entreposto reaproveitou ou destinou corretamente 14.880 toneladas de materiais gerados nas operações industriais da empresa. O volume inclui 7 mil toneladas de refratários, 2,9 mil toneladas de óxido de ferro sintético, 2,6 mil toneladas de madeira (paletes, dormentes e sucata), além de 1.200 toneladas de sucatas diversas. Também foram processadas 520 toneladas de borra de zinco, 230 toneladas de correias transportadoras, 215 toneladas de retalhos de borracha e 220 toneladas de materiais enfardados, como plástico, papelão e papel de escritório.

Foto: Divulgação

 

 

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