BRASÍLIA – Uma publicação feita pela deputada estadual Zeidan (PT) nas redes sociais causou intensa repercussão ao mostrar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vestindo uma camisa vermelha da Seleção Brasileira, supostamente como proposta para a Copa do Mundo de 2026. A imagem, criada com uso de inteligência artificial, apresenta o mandatário com uma peça que foge ao tradicional verde e amarelo da equipe nacional.
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A peça visual, que traz o escudo da CBF e o nome “Brasil” em destaque sobre fundo vermelho, dividiu opiniões. A deputada defendeu a ideia dizendo que “assim como o verde e o amarelo, o vermelho pode sim nos representar na Copa”. No entanto, a iniciativa foi vista por muitos como uma tentativa de associar a Seleção às cores do Partido dos Trabalhadores, do qual Lula faz parte.
Internautas reagiram com críticas, alegando que a cor vermelha não representa o país nas cores da bandeira nacional e que a escolha seria uma apropriação política do maior símbolo esportivo do Brasil. A publicação acumulou uma enxurrada de comentários negativos, com usuários afirmando que o vermelho representa apenas uma ideologia, não a nação como um todo.
Além da repercussão nas redes, a proposta também gerou desconforto entre torcedores e críticos da atual gestão. Para muitos, a Seleção deve continuar a preservar sua identidade visual histórica, ligada ao patriotismo e à cultura popular.
Até o momento, a CBF não confirmou oficialmente se pretende lançar o modelo vermelho como uniforme alternativo para a próxima Copa. A entidade esportiva tem enfrentado pressão para manter o padrão tradicional.
A deputada encerrou a publicação afirmando estar ansiosa para ver a camisa nas lojas, mas a reação do público demonstra que a aceitação da proposta está longe de ser consenso.
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